Ontem tive o prazer de ouvir esta bela musica de uns senhores portugueses com nome de autoridade e pensei (porque eu as vezes ate penso)... Estarei tolinho!?
Eu bebi, sem cerimónia o chá
à sombra uma banheira decorada,
num lago de jambu Uma banheira num lago de uma especiaria oriunda do Brasil, estou a ver...
e dormi, como uma pedra que mata As pedras que matam dormem melhor ou pior do que as outras que não fazem nada?
senti as nossas vidas separadas,
aquario de ostras cru
Refrão:
Ana lee, ana lee
meu lótus azul, O carro ou a flor?
ópio do povo, A flor...
jaguar perfumado, Ups, afinal era o carro
tigre de papel Coitado, podia ser de contraplacado, sempre isola do frio e rima!
Ana lee, ana lee
no lótus azul,
nada de novo
poente queimado,
triângulo dourado. Casa de meninas trabalhadoras...
se ela se põe de vestidinha, ai essa 1ª classe...
parece logo uma princezinha,
num trono de jasmim. Mais erva...
e ao vir-me, Oi???
embora em verde tónico, Eu ia ao medico com urgencia
no país onde fumam as cigarras,Mmmmm estou a ver, deve ser o mesmo da Alice...
deixei-a a sonhar por mim.
Ou seja, muita erva e dá nisto, viagens alucinadas por países onde os coelhos têm relógios gigantes no pulso, a rainha é a de copas e os guardas são o resto do baralho!
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
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1 comentário:
A música foi escrita num hotel em Macau... ou terá sido em Hong Kong? Foi num desses dois países...
Tigre de Papel é uma expressão semelhante a "cão que ladra não dorme" mas pouco utilizada por cá.
"jaguar perfumado" - metáfora para a droga extraída da lótus, o ópio. Perigosa e rápida como o jaguar e com um cheiro agradável
"e dormi, como uma pedra que mata senti as nossas vidas separadas" - ele nao diz que dorme como uma pedra que mata, compara a morte com a separação. Na música ele faz uma pausa que leva a pensar que compara a pedra com o sono mas pensar isso é incorrecto.
Esta letra tem mais que se diga mas só me lembro disto. Tinha que ir aos arquivos
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